Planificação | |||||
Actividades de leitura dos contos infantis/semana de leitura | |||||
Nome: Irene Arnaldo Pinto Pereira Lopes | Data: 02/03/2011 | ||||
Objectivos: Alertar para a diferença; Incentivar para a leitura; Competência para lidar com crianças na prática; Interacção, adulto/criança; criança/criança; adulto/adulto | Nº crianças; 18 | ||||
Local: Escola EB/1 Jardim de Infância Freixieiro | Publico alvo: crianças do 3º ano de escolaridade | ||||
Tempo | Conteúdo/Actividades | Recursos/Materiais | Avaliação | Intervenientes | |
9.00 | Saída | Todos: Profs. Dr.ª Milú, Dr.ª Marta, Dr.ª Carina, Dr.ª Isabel, todos os formandos | |||
9.10 | Chegada /Preparação | Formadores e formandos | |||
9.30 | Leitura do conto: “boa noite Bernardo” | Mochila e dinossauro, conto | Interacção, motivação, participação, atenção. | António, Rosa, Manuel Fontes, Andreia, Elsa | |
Leitura | Andreia | ||||
Intervenção | <>>|||||
António, Manuel Fontes, Elsa, Maria José, Todos os formandos no final | |||||
Continuação do conto | <>>|||||
10.00 | O que é a diferença. | Paula | |||
Interacção com as crianças sobre o que é a diferença | Cartolinas, folhas, cola, caneta, marcadores | Participação Interacção Compreensão | Adriana, Sandra, | ||
Actividade com cartolina | <>>|||||
10.30 | Intervalo | ||||
11.00 | Leitura do conto EVA, apresentação das imagens em power point | Conto, computador, vídeo projector | Atenção motivação | Aurora, Adriana, Irene, Elsa, Carolina | |
Ana Paula | |||||
11.10 | Interacção com as crianças sobre o conto Eva | Vendas para os olhos, frutos, instrumentos musicais, sacos plásticos, computador, colunas, cereais | Motivação Participação Interacção | Arlinda, Natália, Maria José, Cármen, Carolina, Elsa, Fátima, Irene, Manuel Fontes, | |
Apresentação e execução das actividades dos sentidos | <>>|||||
12.00 | Despedida | Formadores, Formandos |
quarta-feira, 4 de maio de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Trabalho da visita de estudo ao Porto
Em meados do século XIV, testilhando a Mitra e a Cidade sobre direitos de jurisdição, foi notificado perante os juízes, pelos procuradores do Concelho, que por motivos de defesa, por ocasião dos desentendimentos entre D. Dinis e o infante D. Afonso, entre os anos de 1320 a 1321, tinham sido mandadas demolir algumas casas construídas junto ao muro do castelo. A expressão "castelo" já havia sido empregada anteriormente nas Inquirições de D. Afonso IV. Entretanto, uma carta dirigida por D. Sancho I ao bispo do Porto leva a crer chamar-se castelo à época ao alto do morro da Pena Ventosa, pois nela recomenda o monarca ao prelado que promova a realização de mercado ante a porta da Sé, "para que o castelo seja melhor povoado".
A abertura da Rua Nova marca uma nova fase no urbanismo da cidade e a sua localização reflecte a importância atingida pela zona baixa da cidade, que funcionou, até ao século XX, como principal pólo comercial.Nesta fase, a Coroa já providenciara no sentido de abrigar a cidade em expansão, em novo muralhamento. As obras começaram em 1336 no reinado de D. Afonso IV e só terminaram em 1374 (ou 1376), no tempo de D. Fernando, motivo pelo qual ficaram conhecidas pela denominação de muralha fernandina, muralha gótica ou muro novo.
A nova cerca tinha uma extensão de 3000 passos e 30 pés de altura. Era guarnecida de ameias e reforçada por numerosos cubelos e torres de planta quadrada, que excediam em onze pés a muralha, com excepção das torres que defendiam as Porta do Cimo da Vila e Porta do Olival, que subiam 30 pés acima desse nível. Um século e meio depois (1529) caíram 360 braças da muralha, entre a Porta do Olival e a Porta dos Carros, ou seja, ao longo da antiga Calçada da Natividade, hoje Rua dos Clérigos. A reedificação deste troço da muralha foi feita entre 1607 e 1624. Durante esses trabalhos.
Muralha continuava paralela ao rio até subir para Santa Clara. Da Porta Nobre até ao Terreirinho rasgavam-se os postigos dos Banhos e o do Pereira ou Lingueta. No Terreirinho, próximo à antiga Alfândega, existia o Postigo do mesmo nome, demolido em 1838. Continuava em direcção ao Postigo do Carvão, o único que ainda existe e assim chamado por ser por aí que entrava o combustível que ficava em depósito na Fonte Taurina. Mais adiante havia o Postigo do Peixe. A seguir ficava a Porta da Ribeira, voltada a Leste, demolida em 1774 por ordem de João de Almada e Melo, quando se decidiu construir a Praça da Ribeira. Esta foi a primeira porta da cidade onde se gravou a inscrição alusiva à consagração de Portugal a Nossa Senhora da Conceição, decretada por D. João IV. Existiam ainda mais quatro postigos, o do Pelourinho, o da Forca, o da Madeira e o da Areia. Depois deste último a muralha deixava de acompanhar o rio e subia até à Porta do Sol.
terça-feira, 15 de março de 2011
"É frequente estar na cama, deitada a observar o vazio das paredes brancas e sem vida e sentir que tudo o que direi e farei da minha vida não terá qualquer significado proeminente. É como se chegando á altura de embarque, todas as memórias e conquistas serão esquecidas e eu ficarei ali deitada, sem cor nem expressão, sem ver nem pensar, tudo pelo que lutei será apagado e a minha identidade excluída. Eu ficarei sem nada pois estarei presa numa estrutura selada e devorada pela terra. O que me leva a crer que nascemos para morrer e crescemos para sofrer, depois de morrer há NADA. O que é nada? Um vazio, uma parede branca, um papel por escrever, ninguém para citar as palavras, nada."
segunda-feira, 14 de março de 2011
a vida é bela
a vida é bela: Deus fez as pessoas para serem amadas e as coisas para serem usadas, mas porque é que o homem se serve das pessoas e ama as coisas
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