quarta-feira, 4 de maio de 2011

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Planificação  

Actividades de leitura dos contos infantis/semana de leitura

Nome: Irene Arnaldo Pinto Pereira Lopes
Data: 02/03/2011

Objectivos: Alertar para a diferença;
Incentivar para a leitura;
Competência para lidar com crianças na prática;
Interacção, adulto/criança; criança/criança; adulto/adulto
Nº crianças; 18

Local: Escola EB/1 Jardim de Infância Freixieiro
Publico alvo: crianças do 3º ano de escolaridade

Tempo
Conteúdo/Actividades
Recursos/Materiais
Avaliação
Intervenientes

9.00
Saída


Todos: Profs. Dr.ª Milú, Dr.ª Marta, Dr.ª Carina, Dr.ª Isabel, todos os formandos

9.10
Chegada /Preparação


Formadores e formandos

9.30
Leitura do conto: “boa noite Bernardo”
Mochila e dinossauro, conto
Interacção, motivação, participação, atenção.
António, Rosa, Manuel Fontes, Andreia, Elsa
Leitura
Andreia
Intervenção

António, Manuel Fontes, Elsa, Maria José,
Todos os formandos no final 
Continuação do conto
10.00
O que é a diferença.


Paula
 Interacção com as crianças sobre o que é a diferença

Cartolinas, folhas, cola, caneta, marcadores
Participação
Interacção
Compreensão

Adriana, Sandra,
Actividade com cartolina
10.30
Intervalo




11.00
Leitura do conto EVA, apresentação das imagens em power point
Conto, computador, vídeo projector
Atenção motivação
Aurora, Adriana, Irene, Elsa, Carolina
Ana Paula
11.10
Interacção com as crianças sobre o conto Eva
Vendas para os olhos, frutos, instrumentos musicais, sacos plásticos, computador, colunas, cereais
Motivação
Participação
Interacção
 Arlinda, Natália, Maria José, Cármen, Carolina, Elsa, Fátima, Irene, Manuel Fontes,
Apresentação e execução das actividades dos sentidos

12.00
Despedida


Formadores, Formandos

Modulo: Planificação de Actividades pedagógicas e gestão do tempo

terça-feira, 22 de março de 2011

Trabalho da visita de estudo ao Porto

Em meados do século XIV, testilhando a Mitra e a Cidade sobre direitos de jurisdição, foi notificado perante os juízes, pelos procuradores do Concelho, que por motivos de defesa, por ocasião dos desentendimentos entre D. Dinis e o infante D. Afonso, entre os anos de 1320 a 1321, tinham sido mandadas demolir algumas casas construídas junto ao muro do castelo. A expressão "castelo" já havia sido empregada anteriormente nas Inquirições de D. Afonso IV. Entretanto, uma carta dirigida por D. Sancho I ao bispo do Porto leva a crer chamar-se castelo à época ao alto do morro da Pena Ventosa, pois nela recomenda o monarca ao prelado que promova a realização de mercado ante a porta da Sé, "para que o castelo seja melhor povoado".
A abertura da Rua Nova marca uma nova fase no urbanismo da cidade e a sua localização reflecte a importância atingida pela zona baixa da cidade, que funcionou, até ao século XX, como principal pólo comercial.
Nesta fase, a Coroa já providenciara no sentido de abrigar a cidade em expansão, em novo muralhamento. As obras começaram em 1336 no reinado de D. Afonso IV e só terminaram em 1374 (ou 1376), no tempo de D. Fernando, motivo pelo qual ficaram conhecidas pela denominação de muralha fernandina, muralha gótica ou muro novo.
A nova cerca tinha uma extensão de 3000 passos e 30 pés de altura. Era guarnecida de ameias e reforçada por numerosos cubelos e torres de planta quadrada, que excediam em onze pés a muralha, com excepção das torres que defendiam as Porta do Cimo da Vila e Porta do Olival, que subiam 30 pés acima desse nível. Um século e meio depois (1529) caíram 360 braças da muralha, entre a Porta do Olival e a Porta dos Carros, ou seja, ao longo da antiga Calçada da Natividade, hoje Rua dos Clérigos. A reedificação deste troço da muralha foi feita entre 1607 e 1624. Durante esses trabalhos.
Muralha continuava paralela ao rio até subir para Santa Clara. Da Porta Nobre até ao Terreirinho rasgavam-se os postigos dos Banhos e o do Pereira ou Lingueta. No Terreirinho, próximo à antiga Alfândega, existia o Postigo do mesmo nome, demolido em 1838. Continuava em direcção ao Postigo do Carvão, o único que ainda existe e assim chamado por ser por aí que entrava o combustível que ficava em depósito na Fonte Taurina. Mais adiante havia o Postigo do Peixe. A seguir ficava a Porta da Ribeira, voltada a Leste, demolida em 1774 por ordem de João de Almada e Melo, quando se decidiu construir a Praça da Ribeira. Esta foi a primeira porta da cidade onde se gravou a inscrição alusiva à consagração de Portugal a Nossa Senhora da Conceição, decretada por D. João IV. Existiam ainda mais quatro postigos, o do Pelourinho, o da Forca, o da Madeira e o da Areia. Depois deste último a muralha deixava de acompanhar o rio e subia até à Porta do Sol.


terça-feira, 15 de março de 2011

"É frequente estar na cama, deitada a observar o vazio das paredes brancas e sem vida e sentir que tudo o que direi e farei da minha vida não terá qualquer significado proeminente. É como se chegando á altura de embarque, todas as memórias e conquistas serão esquecidas e eu ficarei ali deitada, sem cor nem expressão, sem ver nem pensar, tudo pelo que lutei será apagado e a minha identidade excluída. Eu ficarei sem nada pois estarei presa numa estrutura selada e devorada pela terra. O que me leva a crer que nascemos para morrer e crescemos para sofrer, depois de morrer há NADA. O que é nada? Um vazio, uma parede branca, um papel por escrever, ninguém para citar as palavras, nada."

segunda-feira, 14 de março de 2011

a vida é bela

a vida é bela: Deus fez as pessoas para serem amadas e as coisas para serem usadas, mas porque é que o homem se serve das pessoas e ama as coisas